quinta-feira, 8 de julho de 2010

Amigo é pra essas coisas

Oi, Osmar. Tá sozinho aí? Respondi que sim, filhos na escola, empregada de férias e esposa no trabalho. Que ótimo, ele disse, posso dar uma passada aí? Estou na maior seca, amigo. A patroa anda no vermelho e você sabe que não gosto de me masturbar. Que que você acha? Quer que eu dê uma passadinha aí? Eu não contava com essa visita hoje, tinha cancelado alguns clientes no consultório e aproveitara a tarde pra pôr em dia as leituras e os estudos, mas a possibilidade real de estar com o Antonio acabara mexendo comigo. Venha, eu disse, que eu vou te dar o que você quer. Antonio é um coroa charmoso, cinqüentão, bem alto e magro, muito cheiroso, que conheci há alguns anos no bate-papo de Brasília, no site do UOL. Advogado de uma grande multinacional, Antonio é casado, tem filhos e netos. Adora beijar e nas poucas vezes que estivemos juntos, me beijou inteiro. Tem o peito peludo, cabelos curtos, grisalhos, um cacete comprido, fino, que quando está excitado baba muito. Apesar de muito tímido, enrustido, já teve a coragem de ir a saunas ditas normais para ver o agito dos homens quando sós. Convidou-me a ir com ele, mas ainda não estou nessa fase de ousadia, recusei o convite, pois sou realmente muito tímido e, principalmente medroso. Sabendo que ele chegaria por volta das 16 horas, corri para o banheiro e lavei-me com esmero. Sentei-me no vaso e, com a mangueirinha ligada, fiz uma espécie de lavagem interna, deixando meu cuzinho e reto bem limpo, pois quem sabe ele gostaria de meter em mim? Tudo é possível, eu pensei. Perfumei-me, passei um creme hidratante na minha bunda, vesti um moletom, estrategicamente sem cueca, e uma camiseta. Ele chegou pontualmente, vestido com elegância, um blazer bege, sapato muito limpo e brilhante, camiseta preta que deixava aparecer os tufos de pêlos perto do pescoço. Antonio gosta de usar adereços, tipo jóias e correntes. Disse a ele um dia que sua aparência está mais para um bicheiro do que para um advogado. Ele riu com o riso mais gostoso que se tem notícia. Quanto tempo, meu amigo, eu lhe disse já abrindo o portão para que entrasse. Oi, Osmar, que saudade, meu velho. Guiei-o para dentro de casa e sentia seu perfume inebriando-me. Ao fechar a porta ele me abraçou por trás e beijou-me a orelha, Osmar, que delícia, que saudade, que vontade...as mãos me apertando com força, a barba arranhando-me o rosto, aquele cheiro de macho me deixando maluco. Calma, Antonio, vem comigo. Segurei uma de suas mãos e o arrastei para a sala, mas ele estancou a caminhada e confidenciou-me, Queria tanto te possuir na tua cama, Osmar. Sei que não devia falar isso, mas sempre tive vontade de lhe dominar em seu colchão, sob os lençóis que cobre você e sua esposa. Eu achei a idéia excitante e, cedendo aos beijos que me dava no pescoço, acabei adentrando meu quarto. Ele retirou o blazer, sentou-se na cama, como um menino levado. Vem cá, meu menino safado, senta aqui no colinho, vem. Eu me aproximei lentamente e fui puxado por ele que me abraçou e enrolou-se como uma serpente em meu corpo, sobre minha cama. Os beijos eram longos, fortes, boas chupadas em meus lábios. Suas mãos ágeis retiraram minha camiseta e sua boca pousou, ávida, em meus mamilos. Oh, que delícia tudo aquilo. Antonio, Antonio, meu homem, eu dizia quase chorando de tesão. Suas mãos desceram pelas minhas costas, adentraram o moletom, apertaram minhas nádegas. Meus dedos percorriam seu peito peludo, descendo lentamente até encontrar o cacete duro sob a calça social. Introduziu um dedo, depois outro, no meu cuzinho, Quero você, meu amor, dizia ele. Desatei o cinto e despi-o, o pau, meia bomba, comprido, bem melado. A cueca branca trazia placas de mel que ele deixara. Sucumbindo ao tesão, lambi todo o mel da cueca e cheirei-a com sofreguidão. Passei a mamar aquele cacete delicioso. O Antonio tem um belo pau, cheiroso, quente. Ele me fazia parar por instantes, Para, Osmar, senão vou gozar, e eu então aproveitava para beijar seu saco, lamber seus pentelhos, seu umbigo, suas coxas magras e peludas. Ele então sentou-se na cabeceira da cama, encostado no espelho de madeira, e pediu para que eu me sentasse sobre ele. Assim o fiz. Ele arriou o moletom que eu vestia, expondo minha bunda. Seu cacete deslizava no meu rego, para cima, para baixo, e como ele é pródigo na produção daquele líquido pré-gozo, a tal babinha, meu rabo foi ficando lubrificado. Ele me beijava com carinho e eu retribuía a tudo aquilo. De repente, senti suas mãos abrindo minhas nádegas e seu cacete apontar para o meu cuzinho. Parei assustado, Antonio, sem camisinha não dá, amigo, você não acha arriscado? E ele sussurrou baixinho, quase implorando, vou pôr só a cabecinha, não precisa ter medo, sou limpo, confie em mim, Osmar. E começou a meter, sem esperar que eu respondesse. Eu estava gostando de tudo aquilo, comecei a rebolar devagar, para que deslizasse todo aquele cacete para dentro de mim. Logo, sentia seus pentelhos a baterem no meu rabo, e aquele sacão – esqueci de dizer, mas o Antonio tem um saco enorme, delicioso de pegar, de alisar, de lamber e chupar - continuando, aquele sacão repousando sob mim. Ai, meu amor, que delícia, ele dizia, quero encher seu cu de porra, posso? E eu, alucinado, sobre ele, só fiz afirmativamente um hum-hum. Nessa hora, como estivesse prendendo o gozo há alguns minutos, senti um calor dentro do meu rabo, era seu gozo. Ele urrava gostoso e forçava o cacete para dentro de mim, como se quisesse me furar. Sentia a porra a depositar-se toda no meu rabo. Gozei simultaneamente. Como estávamos abraçados, meu cacete roçava em sua barriga, e nesse eu acabei atingindo o orgasmo junto com ele. Foi lindo. Ficamos nos beijando por alguns minutos, até que seu cacete ficasse totalmente mole e escorregasse de dentro de mim. Antonio estava com uma carga enorme de porra, que saiu do meu cu, escorrendo pelo meu saco, pelas minhas pernas. A sensação é indescritível de viscosidade, calor, tesão. Eram quase 18 horas quando ele, após banhar-se rapidamente, despediu-se de mim com um beijo e a promessa de repetirmos tudo noutra oportunidade. Dentro do carro, sorrindo pra mim, ele ainda disse Obrigado pela força, Osmar. E eu respondi, Amigo é pra essas coisas, Antonio.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Aconteceu em Caldas


A idéia partiu dele, que me ligou uma tarde: Osmar, estou indo pra Caldas com a esposa. Que tal você dar um jeitinho e leva a “nossa” esposinha junto, hein? A priori, achei a idéia muito maluca, embora muito excitante também. Conheço o José há algum tempo e já aprontamos algumas coisas. Ele é um macho interessante, gostoso, ativo, um verdadeiro garanhão. Sirvo passivamente a ele. O José sempre que quer uma mamada me liga avisando, Osmar, to a fim de dar uma gozada nessa boquinha. E eu então, submisso como sempre fui, simplesmente vou ao encontro dele e mamo aquele cacete moreno, delicioso, que ele tem. Só lamento porque ele sempre tem pouco leite, pois nunca vi homem pra foder tanto quanto o José. E casado há anos, tem um casal de filhos adolescentes, e trepa com a esposa diariamente. Além disso, e ele sempre me conta, costuma comer outras mulheres que contata pelos chats da internet. O José é um homem atraente, de coxas grossas, olhar sedutor. Um macho como ele conquista quem quiser. Tem o hábito de me chamar de corninho, pois sabe que eu adoro isso, e nutre o sonho de um dia tornar isso real, ou seja, tem o desejo de comer minha esposa, que ele conhece por fotos que lhe mostrei. Ligou-me com essa idéia maluca, a de irmos para um mesmo hotel em Caldas, e “quem sabe eu não te faço corno de verdade lá, hein?”. Do projeto à realidade foi um pulo, minha esposa confessou que andava cansada, precisando de um relaxamento. Aproveitei e sugeri Caldas Novas. Ela topou na hora, sem nem sonhar o que eu estava pensando exatamente. Fomos de carro e logo na chegada vi o José no saguão do Hotel, com a esposa. Ele também viu a nossa chegada, sorriu muito discretamente pra mim, piscando aquele olhinho sacana pra mim. Mais tarde, depois de nos alojarmos, seguimos para as piscinas. Lá estava ele, de sunga, aquelas pernas maravilhosas, aquele volume que eu conheço tão bem, meu Deus, que tesão me dá esse homem. Estava só, pelo menos não vi sua esposa na piscina, nem nos arredores. Aproveitando que minha esposa tinha ido ao toalete, passei perto dele e disse-lhe que ia deixá-lo a sós com ela. Inventei uma desculpa para minha esposa e disse que ia ao quarto, voltaria logo. Ela ficou na piscina e eu percebi o sorriso de caçador na cara do José. Da varanda do quarto em que estávamos hospedados dava pra ver a piscina e, de lá, pude perceber o José abordando minha esposa. Ela, dentro da piscina, ele, sentado na beirada, conversando. Percebi que o safado abria as pernas e eu sabia que a idéia era exibir aquela mala deliciosa pra ela. Eu confessei a ele que não transava com minha esposa há meses, que ela andava muito carente de um homem, e que ele, se soubesse jogar o jogo certo, conseguiria algo com ela. Minha esposa sorria para ele, que conversava alegremente. Sorriam como amigos. O José sabe realmente como agir. Logo, estavam de um jeito que se pareciam amigos de anos. Desci para a piscina e minha esposa, visivelmente sem graça, como se estivesse envergonhada por ter sido flagrada fazendo algo errado, apresentou-nos: Osmar, este é o José, ele é de Brasília também. Nos apertamos as mãos e alimentamos uma pequena conversa de trivialidades. Disse-lhe que era psicólogo, coisa que ele já sabia há anos, assim como eu sabia que ele era engenheiro. Minha esposa saiu para o bar, ia comprar uma cerveja e um tira-gosto para a gente. Osmar, ele me disse, essa mulher é um tesouro, corninho. Ela ta doida pra dar, eu sei disso, eu conheço as mulheres. Ela não tirou o olho do meu cacete. Ela é mais gulosa que você, corninho. Eu comecei a ficar de pau duro, pulei na piscina pra não dar bandeira. Ele continuou: vou comer essa gostosa e te fazer corno, quer apostar? E vai ser hoje mesmo. Eu duvidei, pois minha esposa é do tipo séria, nunca faria isso, eu podia jurar que ela nunca me trairia. Osmar, ouve o que to te dizendo, ainda hoje vou te fazer corno. Bebemos, conversamos, rimos. A esposa do José tinha ido à cidade e na volta ele nos apresentou. Ela não quis ficar na piscina, disse que estava cansada, com dor de cabeça, e recolheu-se. José piscou pra mim e falou discretamente pra que eu deixasse os dois sozinhos. Minha esposa já tinha tomado algumas caipirinhas e estava um pouco além do normal. Eu percebi que era a hora de tudo acontecer. Falei que ia pegar uma sauna, chamei o José que, é claro, não aceitou. Minha esposa também rejeitou a proposta, disse que ficaria na piscina e ainda me incentivou a ir. Logo desconfiei que ela estava dando bola para o José. Já tinha percebido que ele, sentado na beira da piscina, encostava o pé discretamente em minha esposa, que nada fazia para afastá-lo. Não sei como consegui sair da água sem dar bandeira, pois estava muito excitado. A idéia de ser corno me deixava alegre, cheio de tesão. Ficaram apenas os dois na piscina, o hotel estava vazio, era baixa temporada. Ao invés de ir a sauna, fui para o quarto e fiquei observando os dois da janela. Vi quando ela foi envolvida pelas pernas dele, que estava sentado na beira da piscina. Ela fugiu da armadilha, sorrindo. Ele entrou na água e começaram a brincar, como crianças, mas eu sabia que o José estava mesmo era agindo como uma onça envolvendo a caça. Logo, vi-o abraçar minha esposa pelas costas e beijar sua orelha, tudo muito rapidamente, pois podia chegar alguém a qualquer momento. Notei que ela não reagiu mal, pelo contrário, pareceu ter gostado. Ele bem perto dela, enlaçando-a com um dos braços, puxando sua mão para tocar em seu membro...era isso que eu estava vendo ou será que estava imaginando? Saíram da água e entraram no hotel. Ouvir passos no corredor, eram eles. Como achavam que eu estava na sauna, vieram para o quarto, foi o que deduzi. Escondi-me no banheiro. Temos que agir rápido, José. Era a voz da minha santa esposa. Pela fresta, vi que se beijavam e que ele habilmente a despia, retirando a parte de cima do biquíni. Logo, ele estava de boca cheia nos peitinhos de minha esposa, que gemia baixinho. Suas mãos agiam rapidamente, procurando a bunda da minha esposa, sua vagina. Ela, totalmente entregue, não conseguia reagir. Ele a jogou na cama, como um macho deve fazer com uma mulher, e retirou o cacete da sunga. Chupa, Cris. Ele disse, e ela, como um bebê faminto, atacou aquele cacete que tantas vezes eu chupei. Calma, mulher, ele disse, assim você machuca, vai devagar, abre a boca, isso, toma. E ele enfiava o pau na boca da minha esposa. Ele deitou-se sobre ela e retribui ao oral, chupando sofregamente sua vagina. José era realmente expert nisso. Ela gemia, o corpo todo vibrava, enquanto ele sugava o seu clitóris, levando-a ao delírio. Enquanto agia assim, percebi que metia os dedos no cuzinho da minha esposa. Virou-a de bruços e, sem que ela pudesse reagir, meteu a cabeça do pau no seu anelzinho. Ela gemeu de dor, mas ele foi colocando com carinho. Empina bem a bundinha, Cris, isso, isso, delícia. E ela ia fazendo tudo que ele pedia, gostando de tudo aquilo. José, eu não sabia o que era um homem de verdade. Que maravilha. ME fode, me fode. Eu ouvia aquilo e não acreditava que aquelas palavras saíam da boca da minha santa esposa. Ele simplesmente metia no cuzinho dela, enquanto manipulava seu clitóris e enfiava os dedos na vagina. Tirou o pau do cu da minha esposa, pegou uma camisinha na carteira, encapou o cacete, e pediu que ela o cavalgasse. Ela assim o fez. Sentou na vara e gozou, gozou alucinadamente. Minha esposa é do tipo de mulher que goza aos cântaros, fica completamente ensopadinha, o pau da gente parece nadar num pântano. José também gozou e se beijaram, como amantes carinhosos. Vamos embora, seu marido deve estar nos procurando, vai pegar mal. Ele fingiu. Saíram do quarto e eu ainda recolhi a camisinha cheia do leite do José e confesso que, por pouco, não bebo.
Quando voltei a encontrá-los, na piscina, ele piscou pra mim e, sem que ela percebesse, disse, meu corninho, quero uma chupada para comemorar seus chifres. Eu, fingindo-me desentendido, perguntei-lhe se tinha acontecido algo. Ele sorriu e contentou-se em dizer que ia pegar uma sauna. Vamos? Eu o segui. Deixei minha esposa na piscina, com a cara mais satisfeita que uma mulher pode fazer. Estava realmente feliz. Na sauna, apenas nós dois, ele me ordenou: Chupa o pau do teu macho, do macho da tua mulher, corno. Eu, submisso, ajoelhei-me e o mamei por muito tempo, até que ele finalmente gozasse de novo. Osmar, antes de voltarmos pra Brasília, quero comer teu cu, corno. Combinado? E eu apenas disse que faria tudo que ele quisesse. Algum dia, se der, eu conto o resto desta história que aconteceu em Caldas Novas

segunda-feira, 5 de julho de 2010

FAST FODA

Nesse horário, fique tranquilo, meus amigos não estão em casa. Ele tentava me tranqüilizar, mas eu sou muito desconfiado, medroso. Não acha melhor a gente deixar pra lá toda essa história? Confesso que fico grilado, Pedro. Já pensou se entra alguém na hora? Ele ficou rindo da minha reação e passou discretamente a mão no cacete. Você vai dispensar isso que eu tenho guardado pra você? O cara sabia muito bem como me desarmar. Há pelo menos dois meses a gente andava trocando mensagens pelo MSN. Conheci-o num chat de Brasília. Apresentou-se com o nome real, Pedro, arquiteto, solteiro, 36 anos. Como todo casado, dei um nome falso. Nesse tipo de chat eu gosto de ser sincero com as pessoas, mas sempre mantendo um certo limite quanto a minha segurança. Nunca forneço endereço, local de trabalho. Hoje, que tenho dois chips no celular, até forneço o numero do “fone da putaria” (como eu gosto de falar), mas antes não tinha coragem de dar meu celular pra ninguém. Com o Pedro foi diferente, muito por conta dele mesmo que logo me passou o número do trabalho. Mostrou-se para mim pela câmera e eu pude ver um homem normal, atraente e muito sexy dentro dessa normalidade. É branco, estatura média, poucos pêlos, cabelos castanhos claros, rosto redondo de nordestino, muito discreto, não ousou mostrar nada mais pelo MSN. Já vi muitos cacete pelas câmeras do meu MSN. Não vou dizer que não gosto, pois adoro pica, mas as vezes, quando me interesso, gosto mesmo de ver o rosto da pessoa. Faço isso pra reconhecer o meu interlocutor, não para avaliar beleza, pois não ligo pra isso. Juro. Pedro sempre insistiu pra que nos encontrássemos, fossemos a algum motelzinho. Eu nunca tive coragem. Nesse dia, ligou-me pra dizer que os amigos com quem dividia o apartamento no Setor Sudoeste estavam fora de casa. Podemos ir lá, Osmar. O apartamento será só nosso, que acha? Acabamos por nos encontrar num bar, perto da quadra 103. Ele chegou com um pouco de atraso, não mais que dez minutos. Vinha de calça listada, cheia de estilo. Um paletó escuro sob uma camiseta branca. Tênis também branco. Parecia um astro do rock. Me viu no fundo bar e veio sorrindo. Cumprimentou-me e sorriu. Um sorriso lindo, sacana. Aposto que está se borrando de medo, né? Ele disparou pra mim. Eu retribui o sorriso e confirmei sua constatação. Estou me cagando de medo, Pedro. Calma, Osmar, na boa, a gente faz se você quiser. Aconteceu um pequeno imprevisto, teremos que ser rápidos, pois marcaram uma reunião para tratar do meu projeto para a Casa Cor deste ano. Você se incomoda se for uma rapidinha? Ele disse isso alisando o cacete que, pude perceber, estava bem duro dentro da calça. Tudo bem, Pedro, mas ainda estou com medo de aparecer alguém. Relaxa, vem, vamos no meu carro, depois te deixo aqui de novo. O apartamento era muito perto dali, numa 300. Subimos no elevado conversando besteiras. Ao entrarmos no apartamento, muito bonito por sinal, ele botou o cacete pra fora e me pediu para chupá-lo. Não pensei duas vezes, caí de boca naquela maravilha. Era um pau comprido, grande, porém fino. Tinha muita pele cobrindo a glande, o que a princípio pensei ser um típico caso de fimose, mas quando arregacei devagar, a cabeça se mostrou inteira. Que delícia de cacete aquele. Fiquei chupando, lambendo, enquanto ele buscava abrir uma camisinha. Teremos que ser rápidos, me desculpe. Eu não prestava atenção aos seus pedidos de desculpas, só queria mamar aquela vara. Pedro tinha muitos pêlos pubianos, grandes, não aparava os pentelhos, que eram muito cheirosos, sinal que ele os tratava bem, com higiene. Pediu-me que ficasse de quatro, no sofá. Não precisa tirar a calça, Osmar, basta arriar. Ele também não se despiu, apenas o cacete de fora, agora encapado com uma camisinha vermelhinha, colorida. Vi aquela lança enorme apontando pro céu e ele percebeu minha vontade de dar o cu. Você vai agasalhar ela todinha pra mim, não vai? Eu, de quatro, calça arriada, cu exposto, piscando. Ele, com o pau de fora da calça, aproximou-se e procurou uma maneira de penetrar-me. Senti a cabecinha roçar meu cu, errar o alvo, deslizar para entre minhas pernas, batendo no meu saco pendurado. Osmar, me ajuda, bota na entrada, vai? Eu segurei o cacete dele e guiei-o na direção do meu rabo. Ele empurrou, senti a pontada, um pouco de dor. Ele segurou-me na cintura. Rebola pra mim, vai. Ele pediu com carinho. Eu fiz como ele queria e o cacete foi entrando, entrando. Eu gemia muito e ele pediu que fizesse silêncio. Essas paredes são muito finas, as pessoas ouvem tudo, Osmar. Ele meteu gostosamente por cerca de 15 minutos. Abraçou-se forte, sobre mim, e gozou urrando baixinho. Retirou o cacete de dentro de mim e segurou-me pela mão. Vem comigo, Osmar. Entramos no banheiro, de frente pra pia, um espelho nos olhando. Ele abraçou-se em mim, por trás, e começou a me masturbar. Sentia sua língua em meu pescoço, seu pau melado roçando meu rego, e sua mão hábil manipulando meu pau muito duro. Gozei alucinadamente, o jato de porra bateu no espelho, sujou a pia. Ele disse, bem formal: Lave-se, precisamos ir. Saímos do apartamento como dois estranhos, ele em silêncio. Você gostou, Pedro? Sim, gostei. Limitou-se a dizer isso. Deixou-me no estacionamento, onde estava meu carro. Nos falamos por aí, Osmar. Nunca mais o vi, não nos falamos mais, nem MSN, nem e-mail, nada. Nesse mundo virtual existe muito disso, relações malucas, prazerosas, mas absolutamente vazias. Encaro como uma forma de fast food. Pode não ser saudável, pode não ser um banquete, mas é muito gostoso de vez em quando, concordam?

domingo, 4 de julho de 2010

Amizade mais que colorida


Tenho um amigo, também casado, que eventualmente me liga para aprontarmos alguma coisa, tudo muito discretamente. Nos conhecemos há uns dez anos nesses bate-papos da internet. Lembro que nosso primeiro encontro foi muito engraçado, pois tanto ele quanto eu nunca nos tínhamos encontrado com outro homem para falar de sexo entre machos. Ele é um moreno muito gostoso, corpo de jogador de futebol, pernas grossas, peito forte, tem olhos lindos, sacanas, cabelos curtos, enroladinhos. Nossa amizade começou com minha vontade de experimentar ser passivo com outro macho e ele, por sua vez, queria experimentar a boca de outro homem no seu cacete. A gente marcou de se encontrar na estação metrô no Guará. Quando cheguei no estacionamento, perto da Feira, ele já estava lá, nervoso. Lembro que vestia uma camisa do Flamengo e, enquanto conversávamos, mexia o tempo todo no cacete, como se estivesse arrumando o pau na cueca. Quer mesmo chupar? Ele perguntou. Eu disse que sim e devolvi a pergunta. E você? Está mesmo a fim de botar seu pau na minha boca? Rumamos para um pequeno apartamento, estrategicamente vazio, da minha irmã que estava viajando e deixara a chave comigo. Mamei de maneira afoita, sem jeito, ele gozou rapidamente, esporrou em meu rosto. Ficamos sem graça e saímos de lá com uma sensação estranha. Achei que nunca mais faríamos de novo. Me enganei, pois desde então já nos encontramos diversas vezes e há algum tempo desenvolvi o hábito de beber seu gozo. Isso mesmo. Sei que isso é muito arriscado, mas com ele eu me senti a vontade para experimentar. Do experimento, acabei me viciando em porra. E ele adora me dar leite. Já aconteceu de me ligar dizendo: Osmar, estou há três dias sem gozar, esposa no vermelho. To guardando tudinho pra você. E ele sabe que eu fico maluco de tesão com essa provocação. Na última vez que nos encontramos, em minha casa, ele despejou muito leite quente em minha boca. Gosto de ficar depois chupando, com carinho, enquanto o cacete dele amolece e adormece, limpo com minha saliva. Já fizemos alguns joguinhos fantasiando dominação e eu até que gostei de levar uns tapas enquanto chupava o pau dele. Ultimamente a gente anda fantasiando com a idéia de ele comer minha esposa. Quero confessar que ando deixando a desejar como macho, ou seja, não tenho comparecido há meses, e minha esposa anda muito carente. Queria muito que ela tivesse um homem de verdade, alguém que a fizesse feliz, a fizesse mulher, uma vez que eu, decididamente, não consigo – nem quero – ser macho. Me excita demais a possibilidade de ser corno um dia. Meu amigo é louco por minha esposa, já lhe mostrei fotos dela enquanto o mamava. Não consigo tocar no assunto com ela, pois sei que nunca entenderia. Ela é séria,discreta, formação moralista, creio que não aceitaria ter outro homem além de mim, mesmo não tendo de mim o que se espera de um homem. Dia desses, ajoelhado entre suas pernas, mamava o meu amigo, enquanto ele cheirava uma calcinha de minha esposa. Pediu-me que arranjasse uma calcinha dela pra ele cheirar enquanto eu o chupava. Na hora de gozar, como sempre, me fez beber a porra, mas pediu pra eu parar de chupar e ficou a limpar o pau com calcinha dela e depois esfregou na minha cara. Não sei onde vai parar tudo isso, só sei que nossa amizade é cada dia mais forte e segura. Sei de suas aventuras e conto-lhe tudo que acontece comigo. Ele tem a mania de tirar fotos do próprio cacete e me enviar por email, provocando-me. Perdi a conta de quantas imagens tenho daquele pau maravilhoso. Estou postando algumas aqui, com autorização dele, é claro.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Ajoelhou, tem que rezar

Hoje é muito comum ouvirmos nos telejornais as notícias do envolvimento de religiosos (a maioria padres) com menores de idade. Fala-se muito no padres pedófilos espalhados pelo mundo. Minha família é tradicionalmente católica e por conta disso, desde pequenino freqüentei a Igreja, os grupos jovens. Sou batizado e crismado. Casei-me na Igreja, batizei meus filhos na religião católica. Quero confessar que eu nunca tive a sorte, quando criança ou adolescente, de encontrar um padre que abusasse de mim. Que pena! Lembro do padre Gennaro, que nos guiava no grupo jovem quando eu tinha meus 14 ou 15 anos. Delícia de espécime italiano, meu bom Deus! Aquele sotaque da Toscana que me embalou várias sessões de punhetas solitárias no banho, na cama. Era um homem belo, muito alto, muitos pêlos, muito tudo que me enlouquecia. Nessa época, eu não perdia uma missa, uma reunião do grupo e só não me tornei coroinha porque já estava velho para o trabalho. Ai como que gostaria de balançar o incensório do padre Gennaro. Eu adorava quando ele vinha para as reuniões do grupo jovem vestido a paisana, de calça de tergal. Tenho quase certeza de que ele não usava cuecas, pois eu via bem o balanço de sua rola dentro da calça. Quando ele andava era possível ver a rola roçando o tecido, parecendo querer saltar fora, cair na minha boca. Perdi a conta de quantas vezes me excitei vendo aquele homem no altar, durante a homilia. Eu não conseguia olhar para o cálice que ele elevava aos céus dizendo “Eis o mistério da fé”. Eu só conseguia olhar para aquele corpo maravilhoso vestido de branco, com todos os paramentos sagrados. Para mim, sagrada era a rola que estava atrás daquela batina. A face do meu padre delicioso deixava marcada a barba por fazer, uma espécie de moldura refinada para aqueles lábios maravilhosos. Uma vez, muito ousadamente, permiti-me encostar, como que por acaso, no corpo desse homem. Estávamos tentando carregar um pesado móvel na sacristia, eu e mais dois outros jovens. Ele, nos vendo em apuros, veio nos ajudar. Nessa hora, dei um jeito de tocar sua mão, roçar seu corpo. Ele sorriu sem graça, mas não percebeu que eu estava ali sonhando com ele sobre mim. Nunca tive a sorte de encontrar um padre pedófilo. Sei que é até um pecado dizer uma coisa dessas, pois não sou tolo de referendar o abuso sexual de quem quer que seja. Crime é crime. Mas estou falando de mim, queria ser abusado, ser explorado, ser comido pelo padre Gennaro. Fiquei só no querer, nunca aconteceu nada, e por isso cresci com essa fantasia maluca de ir pra cama com algum padre. Sou psicólogo, casado, filhos, e alimento minha bissexualidade sem nenhum sentimento de culpa. Por conta da minha atividade docente (dou aulas de psicologia em faculdades privadas), fui convidado a dar uma palestra numa faculdade católica. Ao ler o convite, senti meu coração disparar. Não é possível, dizia para mim mesmo, deve ser outra pessoa, não pode...ou será? Assinando o tal convite o nome de um certo Padre Gennaro Buonarroti. Era ele, sim, era ele. Nunca me esqueceria daquele nome que tantas vezes declamei baixinho ao me masturbar. Marcou um encontro para acertarmos tudo sobre a palestra. Apareci no seu gabinete na faculdade pontualmente às 15 horas. Meu coração cinqüentão parecia ter remoçado umas três décadas e meia, pois eu estava meio acelerado quando a secretária do coordenador do curso me avisou, Sr.Osmar, pode entrar agora, o Padre Gennaro vai lhe receber. Você acredita em epifania, caro leitor? Pois foi o que se me ocorreu naquela tarde. A porta se abriu e um homem perfeito surgiu na minha frente. O sorriso enorme, branco, emoldurado por uma barba grisalha muito bem aparada. Os cabelos, também grisalhos, estavam preservados, nenhum sinal de calvície. Uma barriga discreta e muito sensual parecia dizer: Sou macia, deite-se aqui. Ele vestia calça e camisa pretas de manga curta. Os braços exatamente como me lembrava deles, fortes, muito brancos e peludos. Uma floresta de pêlos claros, muito lisos, que eram acariciados por um relógio grande. O volume, exposto na calça, era simplesmente avassalador. Não conseguia tirar os olhos do conjunto, era um verdadeiro deus do sexo. Estendeu-me a mão e comentou, Conheço-te de algum lugar, professor? E eu, trêmulo como um adolescente que se vê diante da amada platônica, Sim, o senhor foi padre em minha paróquia quando eu era adolescente. Ah, é mesmo? Onde foi isso? A nossa conversa enveredou para algumas lembranças do período em que morei no Cruzeiro, cidade satélite do Distrito Federal. Notei que ele tinha a estranha mania de, a cada minuto, passar a mão sobre o cacete, como quem espana casca de amendoim ou qualquer sujeira que se nos cai na roupa. A princípio achei que fosse alguma mania, mas aos poucos percebi que ele sorria maliciosamente quando fazia esse gesto. O Padre Gennaro sempre foi um homem inteligente e até hoje desconfio que ele sabia das minhas intenções para com ele e, por um motivo que não me ocorre, nunca quis ir adiante. Na época julguei que talvez ele não curtisse homens, uma vez que era o rei das meninas da paróquia. Ou então era um homem realmente íntegro, um religioso exemplar, que não se deixava envolver por coisas mundanas. Mas agora, ali na minha frente, começava a duvidar dessa santidade toda. Ele com certeza percebeu que eu estava mesmo sem graça e deve ter captado a minha euforia ao revê-lo, pois começou a passar a mão sobre o cacete, bem lentamente, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu não sabia se olhava para a sua cara linda, muito safada, para o cacete duro, para a janela, para o teto. Fica, tranqüilo, professor Osmar. Por que tanta timidez? Ele me disse isso com uma voz que parecia lamber meu útero (se eu tivesse útero, né?). Eu não sei se devo estar aqui, padre. Acho melhor...Fique tranqüilo, meu rapaz, olhe bem para o que te agrada, sem culpa, sem receio...e apertou o pau. Sim, ele apertou o cacete e sorriu para mim. Eu me lembro bem de você. Sei muito bem o quanto você queria me dar naquela época, mas eu não podia. Fiquei bestificado com aquela confissão. Então ele percebera tudo e respeitara a minha inocência. Quando lhe enviei o convite para a palestra, eu já sabia que receberia você aqui nessa sala e que você gostaria de saborear essa criança...e ele começou a abrir o zíper da calça. Enfiou a mão e puxou o cacete mais belo que eu possa ter. Muito branco, pleno de veias, a cabeça exposta numa cor rosa muito bela. Permaneci parado diante dele, sem ação. Ele esfregando o pau, alisando o saco, colheu um pouco de melzinho que insistia em sair pela cabecinha, levantou-se, veio em minha direção, e passou nos meus lábios aquele líquido quente, É para proteger seus lábios dessa seca horrível, Osmar, ele disse, sorrindo de maneira indescritivelmente sensual. Você sabia que esse líquido pré-seminal é um bom hidratante? E colheu um pouco mais do melzinho e passou nos meus lábios. Chupe com vontade, meu filho. Ele disse, e enfiou o cacete em meu rosto. Não resisti a tudo aquilo, mergulhei meu rosto entre suas pernas, e mamei como se fora um bezerrinho esfomeado. Ele acariciava meus cabelos, guiava meus movimentos em torno do cacete, muito duro e grosso, babando em minha língua. Chupa bem a cabecinha, Osmar, gosto quando chupam meu cabrestozinho, ele implorou, e nem precisava, pois eu faria tudo que ele quisesse. Lambi o cabresto, arregacei o cacete com os lábios, suguei aquele saco pentelhudo. Pedi que ele arriasse um pouco as calças, para que eu pudesse apreciar aquelas coxas peludas. Sabia serem peludas e maravilhosas, pois lembrava de uma partida de futebol na paróquia, quando ele participara, e me enlouquecera de tesão. Viva, Azurra! Ele berrava. E eu, dentro de mim, gritava, Viva você meu tesão! Ele não quis arriar as calças, disse que assim era mais seguro, no caso de nos incomodarem. Ele perguntou-me se eu gostava de ser penetrado e eu lhe disse que as vezes, muito raramente. Ele completou: quer que te coma? Fica em pé, desce tuas calças, te apóia na escrivaninha e abre bem as pernas. Enquanto eu lhe obedecia, como um robô, absolutamente passivo, ele encapava o cacete com uma camisinha lubrificada. Abriu a gaveta da escrivaninha, tirou um tubo de KY, e pediu que eu me lubrificasse bem. Veio por trás de mim e meteu a cabeça no meu rabo. Senti o cu a rasgar-se, ele não se incomodou, forçou a entrada, segurando-me pela cintura. Foi metendo, Rebola, pra mim, Osmar, vai facilitar a penetração, e eu a rebolar, o cacete foi entrando, entrando, até que senti seus pentelhos roçando meu rabo liso. Ele começou a falar em italiano, no meu ouvido, palavras que supunha serem palavrões, pois ele se tornou mais agressivo, socando sem dó, forte, as mãos envolvendo meu corpo, não me deixando escapar das estocadas, que eram muito profundas. Eu suspirava, suava, e gemia de dor e prazer. Ele então gozou, senti seu corpo tremer, ele mordeu minha orelha. Tirou o pau de dentro de mim, retirou-se para um banheiro que havia no gabinete. Ouvi que se lavava e dava a descarga no vaso sanitário. Na certa se desfizera da camisinha que, pude notar, estava cheia de porra. Vesti-me, com o cu bem aberto, ardendo, mas completamente saciado. Não gozara, mas isso não era fundamental, queria curtir aquele tesão a tarde inteira. Ele voltou sorrindo, como se nada tivesse acontecido, sentou-se e me disse que a palestra seria na sexta-feira, às 21 horas, no auditório da faculdade.

De Brasília a Natal

Tinha dezessete anos quando viajei sozinho pela primeira vez. Com autorização de meus pais, comprei uma passagem, de ônibus, para Natal. Uns tios moravam numa casa em Ponta Negra e eu tinha muita vontade de conhecer o nordeste. Isso aconteceu em 1977, hoje, aos cinqüenta anos, relembro com um tesão profundo aqueles acontecimentos da viagem. Fiquei muito chateado quando percebi que não ficaria sentado à janela do ônibus, mas a lembrança de que estava viajando sozinho para merecidas férias na praia me alegrava bastante. Quem será o passageiro que me fará companhia nessa viagem? Eu me questionava. Meu pai, brincando, dizia que do jeito que eu tenho sorte só poderia ser uma mulher bonita e fogosa. Eu, encabulado com essa brincadeira, ria amarelo. Despedi-me de meus pais e, já dentro do ônibus, sentia a ansiedade com essa aventura. Estava na janela, no banco que não era meu, sorrindo e dizendo adeus para o meu pessoal, quando escuto uma voz máscula atrás de mim, no corredor do ônibus, Posso passar praí? Olhei para o sujeito, era um moreno forte, braço de estivador, jeito de operário, homem do povo. Vestia uma bermuda jeans, camiseta, sandália tipo havaiana. Levantei-me para lhe dar passagem e vi meu irmão sorrindo daquela situação. Lendo seus lábios eu entendi que ele dizia “Cadê a mulher gostosa que papai falou?”. Pois é, havia um homem gostoso e ninguém sabia que era daquilo que eu gostava. Até hoje ninguém sabe que eu adoro rola. Minha esposa teria um ataque se descobrisse que gosto da mesma coisa que ela. Meus filhos acho que nunca mais falariam comigo. Meus amigos talvez ainda falassem, mas eu morreria de vergonha se eles soubessem que o amigão deles é chegado numa vara. Naquela época eu ainda não tinha experimentado uma pica. Gostava de ver os amigos na escola, as malas nos calções. Era completamente puro e virgem. O ônibus deixou a rodoviária pontualmente as 21 horas. O tal sujeito parecia cansado, pegou no sono nas primeiras horas de viagem. Me senti incomodado pela maneira como ele se sentara, de pernas abertas invadindo meu espaço. Tinha pernas forte, peludas, que ficavam roçando nas minhas. Essa situação, que a princípio me irritara, começou a me deixar muito excitado. O moreno dormia um sono pesado, respiração forte, quase roncando. Deitei-me de lado na cadeira, fingindo que dormia, apenas para ficar admirando aquela pica dentro da bermuda. Pelo volume que fazia, parecia ser bem dotado. Uma vontade maluca de alisar aquele cacete. De madrugada, na escuridão do ônibus, criei coragem e deslizei minha mão, lentamente, com o coração na boca de tanto medo, sobre a perna do sujeito. Ele nem se mexeu. Fui subindo a mão, devagar, quase imperceptivelmente, a toquei no mastro sob a bermuda. Alisei, com muito carinho. Meu pau a ponto de explodir de tanto tesão, o cara dormindo, minha mão alisando o cacete dele, uma vontade de apertar tudo aqui, mas o medo de que ele acordasse. O ônibus fez uma parada já em Minas Gerais, para um café. O sujeito acordou, pediu licença, saiu para o bar do posto. Fiquei no ônibus, não tinha fome e estava com frio. Fiquei admirando aquele macho do lado de fora, pernas grossas, fumando. Ele olhou pra mim na janela, sorriu, me cumprimentou. Será que ele tinha visto alguma coisa? Fiquei nervoso com essa possibilidade. Ao retornar ao seu lugar, sentou-se novamente como quem toma posse do lugar, abrindo bem as pernas de macho, colocando-me na minha insignificância. De certa forma, isso me dava mais tesão. Era como se ele fosse o dono do pedaço e eu apenas um passivo submisso ao seu macho. Incrível como ele tinha um sono pesado, caiu rapidamente no sono, mas desta vez se cobriu com uma toalha. Sucumbiu ao frio. Esperei que todo o ônibus estivesse dormindo e de novo, insone, deslizei a minha mão em direção aquele macho. A dificuldade agora era maior, pois ele se cobrira com uma toalha e isso dificultava a operação. Meti minha mão sob o tecido que o cobria, tatei pela sua coxa e subi em direção ao seu cacete. Quando cheguei perto do pau, para minha absoluta surpresa, percebi que ele tinha tirado o pau pra fora da cueca, e estava muito duro. Puxei minha mão, num movimento rápido de fuga, mas ele foi muito mais rápido, segurou meu pulso e falou baixinho, Calma, guri, segura e alisa, vai. Eu, morto de vergonha, não sabia se devia obedecê-lo ou se deveria negar e fechar a cara. Mas era óbvio que ele tinha estado o tempo todo acordado quando eu o alisara antes. Não adiantaria mentir. Fiz o que era certo e o que eu mais queria. Segurei bem naquele cacete e fiquei alisando como podia. Uma vontade enorme de chupar, mas me sentindo impotente para realizar o desejo, pois alguém podia ver. Ele, percebendo meu tesão, segurou-me pelo pescoço e forçou que eu me curvasse em direção ao seu cajado. Levantou a toalha, mergulhei minha boca, e depois cobriu-me. Fiquei sob sua coberta, chupando aquele cacete, por vários minutos, perdi a conta. Era um pau realmente grande e muito grosso. Era o típico pau babão, ficava todo melado a medida que eu o chupava. Ele acariciava meus cabelos enquanto eu fazia o melhor possível para agradá-lo. Eu, meio sem jeito, ouvi-o dizer: engole tudo, engole o máximo que você puder, que eu vou gozar e não quero me sujar. Abri bem a boca e senti o cacete na garganta, me deu ânsia de vômito,não tinha tido essa experiência ainda. Ele segurou minha cabeça, forçando ainda mais a penetração de minha boca, e então gozou. Gozo farto, grosso, quente. Muito leite ejaculado em minha garganta, em minha língua. Foram vários jatos de porra que eu fui engolindo, engolindo, tentando respirar e ao mesmo tempo engolir. Mesmo depois de gozar, continuei sugando aquele cacete moreno, lambendo seu saco, arregaçando o pau pra lamber a cabecinha. Ainda saía um pouco de leite, uma gotinha aqui, que eu espremia pra chupar. Ele, muito carinhoso comigo, deixou-me deitar em seu colo e dormir durante a viagem. Disse pra eu chamá-lo de tio, pois assim não daríamos bandeira. Me contou que era casado, tinha dois filhos adolescentes, que moravam com a mãe em Natal. Ele viera pra Brasília, ganhar a vida. Estava voltando pra casa depois de três anos sem ver a família. Essa primeira noite com o Geraldo foi maravilhosa. Ele era muito atencioso, mas muito sério também. Homem de poucos risos. Na segunda noite de estrada, tentava dormir um pouco quando sinto a mão dele puxando a minha mão em direção ao cacete. De novo, alisei aquela tora maravilhosa. Ele pediu que eu ficasse de ladinho no banco, de costas pra ele. Arriou meu calção e ficou alisando minha bunda. Eu, quietinho, só curtia aquelas mãos calejadas deslizando pelo meu rego. Dividíamos um mesmo cobertor e ninguém sonharia no que estávamos fazendo ali. Ele, de conchinha comigo, começou a roçar o cacete no meu cuzinho. Senti que abria minhas nádegas e procurava a melhor maneira de encaixar a pica no meu rabo. Ao meter a cabecinha tentei fugir. Ele me segurou sussurrando, Calma, Osmar, relaxe, fica calmo, não vou te machucar. Ficamos nessa posição durante alguns minutos. Ele metia um pouco, tirava, tornava a botar. De vez em quando um passageiro se levantava para ir ao banheiro e a gente fingia que dormia. Embaixo da coberta nossos cacetes superduros, o meu em minha mão, o dele em meu cuzinho. Nunca pensei que fosse agüentar aquela tora toda, mas ele foi fazendo o serviço com uma calma tremenda, e metendo até que todo ele estava em mim. Ele então segurou-me pela cintura e meteu fundo. A dificuldade era não fazer barulho algum, mas creio que era impossível eliminar todos os ruídos. De qualquer forma, Geraldo gozou feito um touro e encheu meu cu de porra. Ao gozar, subiu logo o meu calção, e eu senti a porra escorrer pelo meu rabo, melar minha cueca. Ele me disse baixinho, Adorei seu cuzinho, menino. Na próxima parada a gente desce pra se limpar. Foi o que fizemos, nos limpamos num banheiro imundo no interior da Bahia. Chegamos no dia seguinte a Natal. Na rodoviária, ele me apresentou a mulher e aos filhos. Minha tia me esperava também. Nunca mais o vi, mas nunca me esqueci daquele homem, daquela viagem.

Na vastidão do cerrado

Desde que compramos aquele terreno de chácara, nos arredores de Brasília, que eu sonhava em fazer uma casinha, pequena, de madeira, para passar os fins de semana. Apesar da opinião contrária de parentes, amigos e mesmo da minha esposa, de que, por segurança, seria muito melhor fazer uma construção em alvenaria, insisti na idéia de ter meu chalé de madeira, no meio do cerrado. Nas redondezas, indicaram um tal senhor Antonio, marceneiro experiente. Um vizinho de chácara me falou de seus trabalhos, de seu profissionalismo e, principalmente, do cumprimento de prazos e bom preço. Liguei para o tal marceneiro e marcamos um encontro, para conversávamos. Aqui começa a maior experiência de minha vida, pelo menos, a mais deliciosa. Como minha esposa não queria ir comigo para a chácara, fui só, cheguei cedo e fiquei esperando o marceneiro. De longe, no meio da poeira vermelha da estrada de terra que leva ao local, vi um motoqueiro se aproximando. Parou perto de mim, tirou o capacete e cumprimentou-me. O senhor é o seu Osmar? Muito prazer, sou o Antonio. Falou com um sotaque carregado de caipira, puxando nos erres. Era um homem absolutamente sedutor. Cerca de cinqüenta anos, barba grisalha, cabelos ralos, barriga interessante, mãos fortes em braços peludos, os olhos miudinhos e fundos como o do Richard Gere. Conversamos sobre a minha idéia de chalé, mas confesso que não conseguia tirar os olhos daquele pedaço de mau caminho. Para completar minha tortura, percebi imediatamente que ele estava com o zíper da calça aberto. E eu imaginava o que se escondia ali, logo ali, naquela cueca escura que ele usava. Sempre fui um sujeito muito discreto, que não dá bandeira. Aprendi a dissimular minha homossexualidade durante uma longa vida oculta. Sou casado, tenho filhos, amigos, bato bola, xingo, coço o saco e faço o tipo de machão empedernido. Ninguém supõe que dentro de mim, em momentos especiais, mora um homem que adora rola. E era a rola do senhor Antonio que eu estava ansiando agora. Não ligava mais para o projeto, nem sei o que falava naquele momento. Ele percebeu que eu estava meio desligado da história e pediu licença para tirar umas medidas do terreno. Segui-o de longe pelo terreno, cheio de árvores. Ele parou perto de um cupim e, sem ligar para minha presença, começou a mijar. Notei que, de rabo de olho, ele me observava. Eu salivava de desejo e creio que estava prestes a dar bandeira, pois meu pau já estava duro, marcando minha bermuda. Do meu ângulo de visão, não conseguia ver a rola de seu Antonio, apenas o jato de urina banhando o cupim. Quando acabou, surpreendeu-me com a seguinte frase: Se o senhor quiser balançar ele para mim, eu vou apreciar muito. Assustei-me com aquela ousadia do marceneiro, mas confesso que era tudo que eu queria ouvir. Olhei para os lados, procurando eventuais testemunhas, tentando disfarçar meu desconforto. Pode ficar tranqüilo, seu Osmar, não tem ninguém por aqui não. É só nós. Olhe... e ele virou-se nesse momento para o meu lado, mostrando um cacete maravilhoso, meia bomba, como uma fruta deliciosa esperando ser colhida. Desde que eu cheguei que o senhor não pára de olhar pra ele (apertando o pau). Se quiser, fique a vontade, viu? Não resisti, ajoelhei-lhe ali mesmo, no meio do mato, e caí de boca na piroca daquele homem. Ele, muito tranquilamente, apenas curtia o serviço que eu lhe prestava, lambendo sua virilha peluda, beijando aquele saco enorme que pendia, dois bagos maravilhosos, e saboreando aquele cacete de respeito. Seu Antonio é branco e seu membro é rosado, cheio de veias, cabeça vermelha, brilhando com minha saliva. Chupei durante longos 15 minutos e ele, super macho, ereto, duro na queda. Não percebi que o vizinho do meu lote aproximava-se. Levanta, disse seu Antonio, rápido (sussurrando), o seu Marinho ta chegando aí. Olá, gritou o vizinho, to invadindo seu latifúndio, brincou. Seja bem-vindo, seu Marinho, disse-lhe, enquanto limpava meio sem jeito os joelhos sujos de terra. Seu Antonio afastou-se dali, fingindo que media o terreno com sua trena. Fiquei com a impressão de que o tal Marinho tinha entendido o que se passara, mas como ele não comentara, dei graças a Deus por ter tudo morrido ali. Nesse dia, despedi-me de seu Antonio, marcando para o outro fim de semana um novo encontro para acertarmos tudo, preços, condições, orçamento de material. Durante a semana, perdi a conta de quantas vezes me masturbei pensando em seu Antonio. Que delícia de homem. No sábado, logo cedo, preparei-me todo para ir ao seu encontro. Como uma noivinha excitada no dia de núpcias, lavei-me demoradamente. Enfiei a mangueirinha do chuveiro no meu rabo e fiz uma lavagem completa. Sequei-me e passei um creme perfumado no meu reguinho, na minha bunda lisa, imaginando que talvez o meu marceneiro pudesse querer possuí-la. O que eu não contava era que haveria mais surpresas para mim naquela manhã. Conforme tínhamos combinado, cheguei por volta das 8 da manhã. Seu Antonio já me esperava no local, trouxera um ajudante. Era um sujeito mal encarado, devia ter uns trinta e poucos anos, moreno claro, baixinho. Esse é o Piauí, senhor Osmar. Ele trabalha comigo há muito tempo, homem bom, de confiança. Notei que o tal Piauí me examinara dos pés à cabeça e comecei a achar que ele sabia de algo. Sou bom nessas coisas, consigo quase ler pensamentos. Enquanto conversava com o seu Antonio sobre a quantidade de madeira que deveria comprar, o Piauí aproximou-se de mim e, olhando-me nos olhos, falou com o seu Antonio: Ele chupa bem mesmo, Antonio? Eu quis bancar o cara ofendido, cheguei a ensaiar uma birra qualquer, mas ouvi seu Antonio responder: Chupa melhor que você, Piauí. Nesse momento, sem que eu esperasse, o tal Piauí segurou no meu pau, que estava ainda flácido, dizendo: vamos ver. Fiquei congelado, sem saber o que fazer. O baixinho abriu meu zíper e mergulhou a cara entre as minhas pernas. Meu pau subiu instantaneamente, inchando na boca do Piauí. O cara era bom no serviço, uma habilidade e técnica que nunca atingi. Engolia o meu pau inteiro e, simultaneamente, lambia minhas bolas. Eu, de pernas trêmulas de tanto tesão, apoiei-me nos ombros de seu Antonio que, lentamente, abraçou-me por trás. Sentia sua barba em meu pescoço, sua respiração cheirando a cigarro. Vou comer seu cu, seu Osmar. Segurou minhas mãos e puxou-as para trás, senti seu cajado duro. Ouvi o barulho familiar de quem abre um envelope plástico de camisinhas e deduzi que ele viera preparado para a batalha. Encapou o cacete, desceu lentamente a minha bermuda e ficou brincando no meu reguinho. Metia na portinha, tirava, empurrava entre minhas coxas. O Piauí me chupava alucinadamente e o seu Antonio alternava a cabecinha do pau no meu anelzinho com os dedos que ele me punha para chupar antes de socar no meu rabinho. Senti que ele meteu grande parte do cacete, creio que a metade, e ficou parado, respirando em minha orelha. Era também um homem muito experiente, sabia que meu cuzinho era muito apertado e não queria correr o risco de se ferir ou me ferir. Logo, decorridos alguns minutos de dor e prazer, meteu o resto do cacete, me abrindo definitivamente. Perdi a noção de tempo e de perigo, no meio do mato, dois homens me dominaram e fizeram de mim seu objeto de prazer. Seu Antonio metia sem dó, fundo, forte. Suas mãos calejadas de marceneiros me apertavam pela cintura, beliscavam meus mamilos, e pressionavam meu corpo de tal maneira que eu tinha a impressão de que seu cacete ia me furar, atravessar-me inteiro. Piauí lambia meu saco, minhas coxas, minha barriga. Era um mestre na arte da língua. Vou gozar, eu disse quase desmaiando de prazer. Ele ajoelhou-se, abriu a boca, e ficou, como um cãozinho, esperando meu gozo que veio forte, em jatos, sujando-lhe o olho, os cabelos, a cara inteira. Seu Antonio, que metia cada vez mais forte, segurou meu cacete e ficou esfregando-o na cara do Piauí, espalhando minha porra. Eu já não agüentava mais. Ouvir seu Antonio urrar feito um urso e senti seu corpo em espasmo. Gozava no meu rabo. Ficamos alguns segundos abraçados e ele retirou lentamente cacete de mim. Piauí não se fez de rogado. Retirou a camisinha do pau do seu Antonio e, creia em mim amigo leitor, protagonizou um espetáculo absolutamente maluco: bebeu todo o conteúdo da camisinha, enquanto se masturbava e também gozava. Ouvi a voz de seu Antonio: Piauí é um bezerrinho, seu Osmar. Não perde uma gota. Vesti-me, encabulado, mas cheio de satisfação e segui para o meu carro, trouxera uma toalha e água, queria me lavar. Deixei-os no lote, ainda avaliando o terreno para a construção. Encontrei o seu Marinho parado diante do meu carro, sorrindo. Perguntou-me: foi bom? E eu não sabia o que responder.